sábado, 12 de março de 2011
"Muito do que eu faço não penso, me lanço sem compromisso. 
Vou no meu compasso danço, não canso a ninguém cobiço.
Tudo o que eu te peço é por tudo que fiz e sei que mereço.
Posso, e te confesso... Você não sabe da missa um terço!
Tanto choro e pranto a vida dando na cara, não ofereço a 
face nem sorriso amarelo. Dentro do meu peito uma vontade 
bigorna, um desejo martelo. Tanto desencanto, a vida não
te perdoa, tendo tudo contra e nada me transtorna, dentro 
do meu peito um desejo martelo uma vontade bigorna.
Vou certo, de estar no caminho, desperto."

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